Okuma Citrus participa de encontro

Encontro realizado pelo SIRF e Fundecitrus sobre o combate ao Cancro Citrico

Okuma Citrus participa de encontro
Técnicos da Fundecitrus estiveram em Fernandópolis falando sobre as principais técnicas de combate as doenças dos pomares Um encontro realizado no Recinto de Exposições Percy Semeghini em Fernandópolis no último mês em Fernandópolis, teve como meta promover a atualização dos conhecimentos dos citricultores sobre a identificação, a prevenção e o controle da doença que ataca os cítricos, e a Fundecitrus esteve presente dando orientações técnicas em relação ao combate as principais doenças, aos produtores de Fernandópolis e região. De acordo com o último levantamento amostral realizado pelo Fundecitrus, a incidência de cancro cítrico no Estado de São Paulo saltou de 0,44% para 0,99% em 2011, o que representa uma ameaça à sanidade do parque citrícola, pois o número é o mais alto nos últimos 13 anos, desde o início do estudo. Esse cenário exige atenção e reforço das medidas preventivas. A bactéria causadora do cancro cítrico é facilmente disseminada pelo homem, por isso, os cuidados devem ser redobrados no período de colheita. Se confirmado, ele deve seguir a legislação, que prevê a erradicação de árvores em um raio de 30 metros a partir daquela que estiver com sintomas. A entidade juntamente com o SIRF e A FAESP trabalham para preparar o citricultor para a aplicação de técnicas eficazes de combate à doença, intensificando a geração e a divulgação de conhecimento em estreita colaboração com os produtores. Para o empresário do setor, Paulo Okuma, da Okuma Citrus da região, o encontro serviu não apenas para esclarecer sobre as novas técnicas para o combate a um dos principais males da citricultura que é o cancro cítrico. “Dentre as técnicas de presença e cuidados com o cancro cítrico, nós produtores ligados a citricultura também estamos preocupados com atual situação da cultura na nossa região e no país. É importante esse posicionamento do Sindicato Rural de Fernandópolis e da Faesp em instruir o alertar o produtor sobre a situação econômica da citricultura, que hoje encara além dos problemas de preço a necessidade de escoar os produtos para grandes centros”, disse o empresário.